Uma das faculdades da Universidade de Londres, fundada em 1836 e, desde então, contava com a preservação das tradições e da rotina diária habitual, este ano diversificou a história da universidade com uma inovação única.
O fato é que o novo reitor da divisão, o Sr. Goldsmiths, tomou a iniciativa de remover a carne bovina do cardápio diário em todas as cantinas, cafés e buffets de estudantes, nas dependências da universidade.
O principal motivo dessa iniciativa foi o aumento das emissões de efeito estufa, como resultado do desenvolvimento ativo da criação de animais em todo o mundo.
Como resultado, a partir de 1º de setembro de 2019, hambúrgueres, cachorros-quentes, sanduíches e outros tipos de lanches favoritos dos alunos conterão outros tipos de carne, em vez da carne habitual.
Esse projeto é de longo prazo, observa Goldsmiths. Ele enfatiza que a produção de carne de gado e de aves implica enormes emissões de gases de efeito estufa.
É importante acrescentar que as fazendas britânicas foram responsáveis por quase sessenta por cento das emissões de metano e dióxido de carbono na atmosfera nos últimos três anos.
Goldsmiths e seu pessoal com a mesma opinião esperam que a rejeição da carne pelos estudantes ajude a reduzir a produção de carne de gado e, assim, facilite o destino ecológico do planeta.