Antes da recente disputa entre o Canadá e a China, os comerciantes de grãos previam que a China poderia comprar dois milhões de toneladas de ervilhas canadenses este ano, em comparação com o máximo anterior de 1,3 milhão de toneladas.
O governo canadense e as autoridades da indústria, agricultura e comércio dizem que oficialmente não há restrições anormais às exportações agrícolas para a China, com exceção das sementes de canola.
Em 25 de março, a Associação Canadense de Agricultura e Comércio de Alimentos e o Ministro Federal da Agricultura confirmaram que as restrições se aplicam apenas às próprias sementes.Apesar de 22 de março, o jornal canadense The Globe and Mail informou que "os planos de compra de trigo, ervilhas, sementes de linho e colza foram cancelados", disse Gao Huazhi, diretor executivo da Jiangsu Tongliang International, que importa produtos agrícolas canadenses.
Em 25 de março, a ministra canadense da Agricultura e Alimentação, Marie-Claude Bebo, disse à CBC News que seu ministério e outras agências federais estão tratando dessa questão como uma questão fitossanitária que a China declarou para sementes de canola canadense e que nenhum outro produto é afetado atualmente.