A empresa britânica LettUS Grow, que se dedica ao cultivo de vegetais sem terra, destinada aos cientistas para o desenvolvimento da tecnologia de polinização 2 milhões de libras, ou cerca de 2,6 milhões.
Cientistas da Universidade de Bristol começaram a se envolver no projeto. Na sua opinião, fazendas desse tipo não precisam de solos saturados com nutrientes, pois não usam produtos químicos e monitoram a manutenção de condições climáticas constantes o tempo todo.
Em fazendas com aeroponia, é usado um aerossol, que pulveriza os nutrientes necessários nas raízes das plantas, para que o sistema radicular fique saturado.
Discurso direto: “Esses investimentos nos fornecem uma plataforma para uma aceleração real em 2020 e um aumento no fornecimento de nossa tecnologia para agricultores em todo o país”, disse Charlie Guy, co-fundador e diretor gerente da LettUs Grow.
Na sua opinião, um investimento em aeroponia será rentável. Os inovadores também observam uma redução nas emissões ambientais e minimização de danos causados pela exposição a condições climáticas extremas.
Os opositores da startup acreditam que, embora o sistema tenha vantagens ambientais (eliminando pesticidas e herbicidas), ele não será capaz de se tornar um substituto completo da agricultura tradicional.
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